sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Siga o Mestre.



Há uma série de registros dos atos de Jesus que nos estimularam atuar no mundo. Dois desses registros falam do “fazer-se homem” (João 1.14; Filipenses 2.5-11). Neste último, o fato é descrito de maneira tão viva que já deu até ocasião a um sistema teológico equivocado, chamado de “A morte de Deus”.
No registro de Filipenses a tradução “sentimento” deve se entendida como “percepção”, “entendimento”. Jesus fez tudo o que fez por entender nossa condição, necessidade, e por se submeter à vontade do Pai: do céu veio ao mundo, aonde o Pai O enviou; tornou-se a pessoa que o Pai queria que ele fosse; fez a obra que o Pai queria que ele fizesse, proclamando-a “consumada”. Ele nos estimula com Seus atos: “para que como eu fiz, assim, façais vós também”
(João 13.14 e 15; 1Pedro 2.21).
O ministério abrangente de Jesus foi de total dinâmica (Mateus 9.35). Sua preocupação: as multidões carentes.
Seu sentimento: a compaixão. Sua ação: fazer o bem.
Seu fazer: com perfeição. Sua disposição: obedecer o Pai (João 4.34 e 13.49 e 50).
O discípulo segue o Mestre e empenha-se por repetir o Mestre.
Jesus é o nosso Mestre. Por isso: por Cristo, vou até os confins da Terra.




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